Nesta entrevista Emilly narra um pouco da sua trajetória enquanto militante, artista, ativista e mulher trans. CEAF: Emilly, você pode nos contar um pouco da sua história, da sua trajetória de vida? Como você se tornou uma militante, uma ativista e uma liderança? Belo Monte foi o estopim, onde eu viajei, consegui chegar na transamazônica, estar do lado de quilombolas que lutavam pelas suas terras. Eu acho que é mais ou menos isso, isso aí é o início né, o início a partir das artes, tem a parte do teatro e principalmente na linguagem do teatro, a linguagem do Augusto Boal, o teatro do oprimido. A partir daí inicia o meu processo histórico de militância.
Associação pede investigação
Todos eles rindo, zombando e batendo em mim. Era ameaçada de morte se contasse aos carcereiros. Cheguei a ser leiloada entre os presos. Cheguei a sofrer 21 estupros em um dia. Peguei hepatite e sífilis. Achei que iria morrer. Sem falar que eu tinha de fazer faxina na claustro e lavar a roupa de todos.
Procuro minha cara metade
Sem envolvimento, levemente prazer. Quero fude uma bct. Camarada do par Um moreno altura educado de boa aparência. E na Idade Digital, na Decênio dos Smartphones, algumas pessoas querem o direto - levemente exercido pelos que detiverem um mandado judicial - de vasculhar o celular do parceiro romântico, nem que seja único uma olhadinha. Sim, você acertou. Detentor de rastros de quem somos, do que fizemos e de nossos planos. E se você se recusar. No conveniente e velhusco português.