O lado feminino do Brasil colonial: a vida das mulheres no século XVI

Pelo menos na forma como se entendia na Europa. Homens e mulheres viviam em concubinato, amaziados, ou sob diversas outras variantes da vida em comum. Fora dessa minoria absoluta, ninguém casava mesmo. Ajudavam nessa tarefa comadres, tias, avós e vizinhas, numa espécie de maternidade informal e coletiva: todo mundo tomava conta de todo mundo. As mulheres acostumaram-se, sem problema algum, a criar os próprios filhos e os de seu marido com outras mulheres, tanto quanto os filhos de outros homens com outras mulheres.

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Valorização da Mulher

No entanto, as colônias do Sul obtiveram desenvolvimento diferente das colônias do Norte. E, no ano de foi formada a seita Ku Klux Klan que é onomatopeia do fuzil sendo municiado por um ex-combatente das tropas sulistas, chamado de Nathan Bedford Forrest. Porém, no início do século XX, a seita voltaria com muita força, ganhando milhares de adeptos. Uma contendo levemente indivíduos casados e outra restringindo os dados para incluir apenas os homens com esposas que exercem desempenho no mercado de trabalho. Em suma, o modelo econômico do casamento 2 apresenta quatro fontes de ganho material Weiss, ; Browning et al. Segundo Lazear e Robertdois indivíduos podem quase que dobrar seu poderio de compra ao se unirem.

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