É uma chance de ressignificar o amor. Poder escolher o que deseja enquanto qualidade de um novo relacionamento talvez seja o maior e melhor presente que a maturidade traz, afirma Danielle da Silva Freire, psicóloga especialista em processos de envelhecimento e demência. Tem quatro filhas, mas naquele momento morava sozinha. Ele tem dois filhos e esteve casado até os 50, quando se separou. Passou 30 anos sem namorar ninguém e morou sozinho a maior parte do tempo, mas na época estava vivendo com a filha e o genro.
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É exatamente esta a realidade vivida por uma garota americana de 18 anos. Um relato bastante perturbador. Os pais da menina se conheceram no colégio, aos 18 anos, e a conceberam na noite da festa de graduação. Nos dois primeiros anos de viver, ela foi criada pelos avós por conta do descontrole da progenitora e teve um breve contato com seu pai entre os 3 e 5 anos de idade. Mas os encontros eram sempre conturbados e marcados por discussões do ex-casal. Logo, as visitas cessaram. Mas a minha carência idade de uma figura paterna. Até que aos 17 anos, ela teve a chance de reencontrar o pai biológico. Um dia, depois de recuperar os meus privilégios de acessar a rede social, ele me adicionou como camarada.
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O AmorEmCristo é o líder em relacionamentos evangélicos no Brasil
Mostrando que os relacionamento amorosos também sofrem influência dos comportamentos de cada estação. Neste livro sobre relacionamento, o médico brinca com as diferenças de gêneros que permeiam as relações amorosas. Apesar de estigmatizar um pouco os comportamentos femininos e masculinos, a leitura acaba servindo como entretenimento. Editora Best Seller. Dedicado especialmente às mulheres, a autora derruba mitos como o da mulher boazinha ser a mais bem-sucedida amorosamente. Que nada! Neste livro do psiquiatrista Roberto Shinyashiki, o ponto de queda é relativamente simples: todo mundo gosta de se sentir importante em um relacionamento.