Mas, assim como o sexo e a intimidade podem apresentar grandes dificuldades para os adultos neurotípicos, adicionar um relacionamento com uma pessoa com síndrome de Asperger cria complexidades adicionais. As características da síndrome de Asperger na maioria dos casos afetam a capacidade de criar intimidade e desfrutar de um relacionamento sexual satisfatório. A pessoa sem Asperger ou neurotípica e a pessoa com Asperger podem ter diferentes conjuntos de expectativas e formas de se relacionar como casal. Aprender sobre as características da pessoa com síndrome de Asperger pode ajudar os familiares e os amigos a entender melhor o seu ente querido. Uma pessoa com Asperger tem problemas para entender as emoções da outra pessoa. Também pode entender mal o sentido de uma palavra e levar muitas coisas literalmente, com falta de sutileza. Nos relacionamentos, a pessoa neurotípica muitas vezes assume o papel de ajudar a pessoa com Asperger a se entender melhor em situações sociais.
Doenças agudas crônicas e outras
De que forma um psicólogo pode ajudar? Adolescentes se sentem sozinhos e incompreendidos a ponto de desenvolverem problemas psicológicos. Conciliar essas diferenças é uma tarefa complicada e requer o comprometimento de todos. Por isso, é natural que tenham pontos de vista antagônicos aos dos pais. Faz parte também de toda família certa disputa pelo poderio.
Dicas fundamentais para garantir um ambiente familiar saudável
Megan Gilligan, gerontóloga da Universidade Estadual de Iowa, observa que, nos Estados Unidos, as famílias de minorias raciais tendem mais a morar juntas e a ser mais dependentes das trocas que ocorrem no âmbito familiar. Mas Wandera espera mudanças dentro de 20 anos. Por que isso acontece? O divórcio contribui para a perda de relacionamentos familiares, especialmente com os pais.
Aplicativos incentivam busca de parceiros parecidos
A equipe da BBC News Brasil lê para você algumas de suas melhores reportagens Episódios Fim do Podcast E com o clima social, político e cultural cada vez mais polarizado em países no mundo todo, é possível que estejamos ainda menos propensos a nos apaixonar por alguém que pensa de maneira muito diferente de nós. É difícil identificar exatamente a origem do ditado os opostos se atraem, mas o sociólogo americano Robert F Winch sugeriu esta teoria em um artigo de na American Sociological Review. Logo após a pesquisa de Winch, no entanto, outros cientistas começaram a tirar conclusões diferentes. Menos de uma década depois, outro pesquisador de psicologia social dos Estados Unidos, Donn Byrne, desafiou a teoria de que opostos se atraem com um artigo. Byrne levantou as hipóteses de que um estranho que é conhecido por ter atitudes semelhantes às do sujeito é mais benquisto do que um impróprio com atitudes diferentes das do sujeito [e] é considerado mais inteligente, restante bem informado, mais ético e restante ajustado. Sua pesquisa respaldou ambas as hipóteses. Aprecio muito isso. E muitos outros parecem ter a mesma preferência.