REFLEXÃO FILOSÓFICA SOBRE A INFLUÊNCIA DA RELIGIÃO NA VIDA SOCIAL E AO LONGO DA HISTÓRIA

Nesse sentido, Eliadep. O falecimento de um membro da família transformava aquela pessoa em uma espécie de Deus. Assim como os mortos eram pensados como divinizados, o solo no qual eram sepultados também era entendido como sagrado. As adorações eram dirigidas aos membros falecidos da família e também ao fogo sagrado situado no interior da casa.

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Os romanos a conheciam como Prosérpina. Idade filha de Deméter e compartilhava seus atributos com ela. Foi sequestrada por Hades e levada para o submundo, tornando-se esposa desse deus. Passava metade do ano com Hades e a outra metade com Deméter. Quem foi Perséfone Perséfone foi uma deusa presente nas religiosidades grega e romana durante a A ntiguidade. Foi, portanto, uma deusa vista como fundamental para a fertilidade no cultivo agrícola. Perséfone também era conhecida pelos gregos como Koré, e os romanos se referiam a ela como Prosérpina. Além disso, havia um ritual conhecido como Tesmofória, também em homenagem a Perséfone e Deméter e que tinha o envolvimento exclusivo de mulheres.

Tradições patriarcais

Mas ao longo dos séculos o casório tem tomado muitas formas diferentes. Historicamente, o papel do casamento como pivô da estabilidade social era mais interessante do que o amor entre os casais. No passado, um jovem par que iniciava uma vida a dois tinha maior suporte emocional e logístico, pois contava com o apoio de figuras da família antes numerosas. Próprio assim, o casamento tradicional sobreviveu à chegada do novo milênio. Casamento — O noivado Um dos momentos restante emocionantes da vida de uma mulher é quando ela recebe um arco de noivado, simbolizando um compromisso com o futuro do casal. Casamento — Vestido da Noiva O primeiro vestido branco foi adotado em Inglaterra pela Rainha Vitória quando se casou com o seu primo, o príncipe Albert. O branco acabou por ser o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza. Na Grécia e em Roma, existem relatos de que as pessoas usavam roupas brancas em celebrações importantes, como o nascimento e o casamento.

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A segunda, o ideal da boa parentela — como se ter o próprio nome do parceiro simbolizasse compromisso e unisse o casal e filhos em potencial como uma coisa só. Esses elementos, diz Duncan, passaram a trabalhar parte do pacote de casamento quimera para muitos casais. Até mesmo algumas das que inicialmente se recusaram a adotar o sobrenome do marido mudaram sua identidade após o parto. Ela acreditava que isso pudesse evitar também problemas administrativos, por exemplo, ao viajar para o exterior com o pequeno.

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