Eles fariam oito vezes por semana. A pesquisa, conduzida pela psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade Prosexusou como base o depoimento espontâneo de 3 mil participantes entre 18 e 70 anos. Além das dificuldades mundanas, algumas disfunções podem colaborar para deixar a cama fria. O desinteresse tende a se refletir em outros aspectos da vida. O amor-próprio, por exemplo. Nesta entrevista, a pesquisadora Carmita Abdo analisa esses e outros aspectos relacionados à frequência sexual do brasileiro.
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Porém, para muito além de tudo isso, o que importa ainda mais é a forma como lidamos com o sexo. E no que isso resulta? Pessoas sexualmente ativas, mas extremamente frustradas. Mas e aí? Nesses casos, a gente reaprende a se relacionar. Por que? Uma pesquisa inglesa com restante de 5 mil casais constatou que essa fase mais ativa sexualmente, também chamada de fase da lua de mel, pode durar até dois anos e meio. Quanto mais temos orgasmos, mais queremos ter, e o que eles liberam? A amada ocitocina.
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Com o meu marido, acontecia o próprio. Resultado: nos perdemos e ficamos sem transar por mais de um ano. A falta de sexo virou levemente uma das questões. As conversas eram sempre em torno dos problemas, da falta de grana, da rotina cansativa. Procurei um psicólogo e uma terapeuta de casal. A partir daí, passei a descobrir o meu corpo, e comecei a ler contos eróticos e a assistir a filmes para programar minha mente para ter desejo. Também evitava discutir sobre problemas a qualquer hora do dia. O menor plano de testosterona faria com que os homens se tornassem mais ligados à família.
Cadastro rápido
Transar é bom. Faz bem para a pele e o cabelo. Melhora o humor. Diminui o stress. A troca de carinhos une o casal. Fortalece e une os parceiros.